Caro Dr. João Rendeiro, tenho lido com bastante atenção os seus escritos e intervenções, onde aprecio a sua frontalidade e preocupação de fundamentação, que apenas pode vir do trabalho.
Pedia-lhe que escrevesse sobre o Brexit. Significará a revitalização de um velho/novo bloco (Commonwealth), em concorrência com a UE e com a OCDE? O “Google Tax”não prenunciará isso mesmo? (escrevi sobre isso na Revista do IDEFF).
A informação que nos chega dos media, quase, invariavelmente, nos traça uma imagem de uma decisão infantil e egoísta dos britânicos, com os bancos em debandada… Mas como poderá o sector financeiro menosprezar Londres?
E os impostos, planeamento fiscal internacional, os paraísos fiscais, a troca de informações? O Reino Unido terá querido que os outros andassem muito para a frente, para eles poderem fazer tudo ao contrário?
Caro Dr. João Rendeiro, tenho lido com bastante atenção os seus escritos e intervenções, onde aprecio a sua frontalidade e preocupação de fundamentação, que apenas pode vir do trabalho.
Pedia-lhe que escrevesse sobre o Brexit. Significará a revitalização de um velho/novo bloco (Commonwealth), em concorrência com a UE e com a OCDE? O “Google Tax”não prenunciará isso mesmo? (escrevi sobre isso na Revista do IDEFF).
A informação que nos chega dos media, quase, invariavelmente, nos traça uma imagem de uma decisão infantil e egoísta dos britânicos, com os bancos em debandada… Mas como poderá o sector financeiro menosprezar Londres?
E os impostos, planeamento fiscal internacional, os paraísos fiscais, a troca de informações? O Reino Unido terá querido que os outros andassem muito para a frente, para eles poderem fazer tudo ao contrário?
Obrigado. Rui Marques